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Sites Institucionais: guia para melhorar a performance digital (incluindo IA)

18/06/2025
13 minutos de leitura
Autora Dani Rabello

Dani Rabello

CSO na BASE Digital

Insights: Performance Digital 1

Encontrar exemplos de sites institucionais e de plataformas digitais bem desenvolvidos não é uma tarefa difícil. Só na BASE Digital, temos mais de 150 cases de empresas líderes, muitos deles reconhecidos como referência em seus segmentos.

Cada empresa tem necessidades específicas, e isso faz parte do processo de criação de um site institucional.

Porém, a conversa muda quando o assunto é performance digital.

Sendo clara e direta: como o site institucional está sendo usado para fortalecer a marca, ganhar visibilidade e vender mais no digital?

Fazer essa reflexão se torna ainda mais importante no contexto da IA generativa. Nunca foi tão necessário otimizar sites institucionais para os mecanismos de busca.

O cenário da Inteligência Artificial ainda está em transformação, especialmente no que diz respeito ao impacto nas buscas online. O que já sabemos é que as empresas que seguem boas práticas de SEO (Search Engine Optimization) nos sites institucionais têm mais chance de sair na frente.

Neste artigo, reunimos o que você precisa saber para transformar seu site institucional em uma ferramenta estratégica no digital, inclusive no novo contexto da IA generativa.



Importância do site institucional para o negócio

Ter um site institucional que performa bem no digital é essencial para que uma empresa tenha visibilidade e seja facilmente encontrada por potenciais clientes. Criar apenas um site bonito, mas pouco funcional, pode ser um dos maiores erros cometidos pelas empresas.

Por meio de um website bem construído, é possível coletar dados que ajudam a sua empresa a bater metas, como tempo de engajamento com o conteúdo da marca, geração de leads, entre tantas outras.

Ou seja, o site institucional vai muito além de uma vitrine. Ele é uma ferramenta estratégica para impulsionar negócios, especialmente no topo e no meio de funil de marketing:

  • Ajuda a transmitir confiança aos clientes, reunindo prova social sobre a expertise da empresa, seus profissionais e a qualidade do produto por meio de depoimentos ou logotipos de empresas atendidas;
  • Divulga a área e os setores de atuação da empresa, onde está localizada, qual a sua importância no segmento ou região em que atua. Dá lugar para certificados e prêmios conquistados;
  • Estrutura informações essenciais sobre produtos, serviços e diferenciais da marca. Serve como base para a aquisição e fidelização de clientes.
  • Coleta dados sobre o comportamento do seu público-alvo em relação aos produtos, conteúdos e interesses em geral. Quando bem utilizados, sites institucionais ajudam a compreender a jornada do consumidor, que nem sempre cabe no funil.
  • Informa os meios de contato, reforçando telefones, WhatsApp, e-mails, perfis oficiais em redes sociais. Possibilita a geração de leads por meio de formulários.

Por todas essas razões, não é de se espantar que a relevância de um site corporativo esteja diretamente ligada ao sucesso de uma marca no digital.

Um estudo publicado no Journal of Organizational and End User Computing mostra que estratégias digitais bem implementadas impactam diretamente a performance empresarial, com destaque para o papel do marketing digital como impulsionador da inovação e da capacidade de adaptação das empresas.

E adaptação talvez seja a palavra mais adequada quando pensamos em Inteligência Artificial. Afinal, tudo está mudando rápido, inclusive o que chamamos de performance digital.

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Performance digital: o que é e como impacta um website?

Performance digital é o conjunto de métricas, práticas e tecnologias que influenciam o desempenho de uma marca no ambiente online.

No contexto de um site institucional, está diretamente ligada à capacidade de atrair visitantes por meio de conteúdos com palavras-chave estratégicas, oferecer uma boa experiência de navegação em páginas de produtos e serviços, converter acessos em oportunidades de negócio e manter um relacionamento ativo com o público.

Assim, para que um portal institucional contribua para a performance digital de uma empresa e gere resultados, no fim do dia, o website precisa, essencialmente:

  • Ser facilmente encontrado pelo usuário nos mecanismos de busca;
  • Carregar rapidamente, em qualquer dispositivo;
  • Oferecer uma navegação intuitiva, auxiliando o usuário a resolver o que ele deseja ou precisa (job-to-be-done);
  • Entregar conteúdo de valor. Ou seja: ser útil para quem acessa.

É esse conjunto que fortalece a marca e gera resultados.

Cada detalhe técnico ou estratégico interfere na forma como os websites performam no digital. Desde a estrutura do conteúdo até a tecnologia usada no backend, tudo influencia escalabilidade, responsividade, segurança, integração com ferramentas e a experiência de quem navega.

E com o avanço da IA generativa, isso ganha ainda mais peso. O seu site institucional precisa ser compreendido por humanos e por robôs, e isso começa pelo código.



IA generativa: o seu site institucional está preparado?

As mudanças recentes anunciadas por gigantes da tecnologia apontam para algo indiscutível: as buscas online estão mudando. E rápido.

A SERP (Search Engine Results Page), página de resultados do Google, até então o mecanismo de busca mais utilizado, passou a apresentar respostas mais contextualizadas e em diversos formatos por meio do recurso AI Overview. Nessas respostas, os sites usados como fonte aparecem à direita da tela, indicados com hiperlinks ao longo do texto.

SERP: Search Engine Results Page | Google

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Para as marcas, a mensagem é clara: não basta mais “aparecer no Google”. É preciso ser compreendido e citado pelas IAs como fonte confiável, consistente e relevante. Isso vale para o ChatGPT e outras plataformas como Claude e Perplexity.

Com a IA generativa, o conteúdo do seu site institucional precisa estar estruturado para ser escaneável. Não basta escrever um bom texto. É preciso sinalizar isso no código.

O SEO está evoluindo, e as empresas que investem em estrutura, autoridade de marca e conteúdo útil estão saindo na frente.

Um bom exemplo disso é a Stara, umas das maiores fabricantes de máquinas agrícolas na América Latina. O trabalho de Conteúdo Estratégico e SEO, realizado nos últimos anos em parceria com a BASE Digital, já começa a refletir nas respostas da IA generativa, como mostra uma pesquisa recente realizada no ChatGPT sobre um dos principais produtos da empresa, o pulverizador autopropelido.

Qual o melhor pulverizador autopropelido agrícola do mercado? | ChatGPT

Qual o melhor pulverizador autopropelido agrícola do mercado? | ChatGPT

Na BASE Digital, acompanhamos de perto os anúncios do Google e as tendências das plataformas de IA generativa. E já estamos adaptando nossas práticas de Digital Performance para que os sites dos nossos clientes se mantenham relevantes nesse novo cenário.

Esse novo cenário exige mudanças concretas na forma como os sites são estruturados, escritos e mantidos.

Com base no que temos aplicado nos projetos da BASE Digital, reuni práticas que ajudam a posicionar melhor o seu site nas buscas, com ou sem Inteligência Artificial. Confira a seguir.



5 dicas para aumentar a visibilidade de sites em buscas online (e na IA)

Um dos principais impactos da IA generativa nos sites institucionais é a queda na quantidade de cliques, especialmente no tráfego orgânico vindo de mecanismos de busca.

Com respostas diretas entregues nas próprias páginas de resultado, o desafio agora é se destacar mesmo quando o usuário não clica. Isso exige mais atenção à intenção de busca, ao formato do conteúdo e a ações que ajudem a aparecer em resultados especiais, como o AI Overview.

Entre as boas práticas que recomendamos, estas cinco são ponto de partida:

1. Crie conteúdo orientado à semântica e à clareza para IA

Produza conteúdos estruturados com lógica de pergunta e resposta, facilitando a compreensão por LLMs (Large Language Models). Na prática, aposte em:

  • Parágrafos iniciais com resumos objetivos e diretos, ideais para extração por recursos especiais como o AI Overview.
  • Títulos e subtítulos pensados como prompts potenciais para respostas generativas.
  • Criação de conteúdos pensados para respostas sem clique (zero-click content).

2. Estruture o conteúdo do site institucional para leitura por IA

Estruturar o conteúdo com lógica clara, utilizando bullet points, listas e tabelas é a principal recomendação. Isso facilita a escaneabilidade e ajuda tanto usuários quanto mecanismos de busca e IAs generativas a compreender melhor as informações. Confira outras boas práticas:

  • Uso de dados estruturados (Schema.org) sempre que for relevante;
  • Escrita com linguagem natural, objetiva e clara, sem ambiguidade (facilite para o robô!);
  • Otimização de imagens com foco em contexto semântico e performance, incluindo:
    • Compressão para carregamento rápido (melhoria de LCP);
    • Nome de arquivo descritivo e coerente com o conteúdo da página;
    • Texto alternativo (alt text) claro, acessível e alinhado ao tema.
  • Inclusão de componente de FAQ no seu site institucional ou plataforma digital. Pesquise a intenção de busca dos usuários para a sua categoria de produtos e responda de forma intencional e útil, aproveitando o espaço para orientar o seu potencial cliente.

3. Monte uma Arquitetura de Conteúdo no website com foco temático e contexto

A organização dos conteúdos em Pillar Pages e artigos Clusters ajuda as IAs a entenderem o domínio temático do website da sua empresa, reforçando em que temas sua empresa é referência. Para aprofundar essa estrutura, vale investir em:

  • Interlinking estratégico entre páginas de produtos, guias e artigos do blog para reforçar o contexto e a autoridade de sites institucionais. Basicamente, você indica para a IA e para o usuário, por meio de links, onde buscar mais informações relevantes sobre o tema.
  • URLs limpas, headings hierarquizados e escaneabilidade aprimorada.
  • Exploração de novos formatos multimodais, como imagens, vídeos e infográficos otimizados para IA.

4. Reforce o posicionamento da marca (no site e fora dele)

Seu site institucional pode (e deve) ser uma alavanca para fortalecer o posicionamento da marca no ambiente digital. Para isso, vale investir em:

  • Produção de conteúdos profundos e úteis que gerem menções naturais da marca em canais externos relevantes (portais, entrevistas, redes e outras fontes confiáveis);
  • Incentivo à presença de especialistas da empresa em conteúdos e iniciativas que ampliem visibilidade e fortaleçam a reputação digital.
  • Foco em presença contextual e autoridade temática, evitando práticas artificiais de link building. Em muitos cenários de resposta por IA, esses fatores pesam mais do que o volume de backlinks.

5. Atualize o texto e os componentes da página “Sobre a empresa”

Se você fizer um teste nas principais plataformas de IA generativa, talvez se surpreenda com o que está sendo dito sobre a sua empresa. A grande verdade é que boa parte dessas respostas vem do seu próprio site institucional.

Se a seção “Sobre a empresa” não estiver clara, direta e escaneável, a IA vai preencher lacunas e isso pode distorcer sua estratégia de posicionamento.

Portanto, talvez seja a hora de atualizar textos e componentes, tornando a página mais estratégica para o negócio.

Nos textos, evite generalizações e frases ambíguas. Escreva o que a empresa faz, de fato, em que setor atua. Cite as palavras-chave dos seus principais produtos, as mesmas que você disputa posição nas buscas e deseja ver associadas à sua marca.

Ao buscar sobre a BASE Digital nas IAs, percebemos que até as redes sociais são “consultadas” pelos robôs para responder possíveis perguntas sobre a empresa. Na Perplexity, a própria ferramenta criou um FAQ automático.

Portanto, fica a dica: dê atenção à seção “Sobre” em todas as plataformas oficiais da sua empresa. Do site institucional às redes sociais.

Lembre-se: o fortalecimento da marca nas IAs começa pela forma como a própria empresa se posiciona sobre sua atuação, com clareza, consistência e presença nos canais certos.

BASE Perplexity

E sempre vale a pena reforçar: esses 5 insights, de maneira geral, já fazem parte das boas práticas de SEO.

A diferença é que, agora, aumentou a necessidade de conteúdo estruturado para facilitar a interpretação multimodal por IAs. Precisamos fazer testes, criar novos componentes em páginas estratégicas, e seguir aprimorando a escrita dos textos.

A partir da experiência com os nossos clientes, criamos um Checklist de boas práticas de Performance Digital, com ou sem IAs.



Site Institucional: Checklist para Performance Digital

O que diferencia um site institucional comum de um que realmente gera resultados? A resposta está em cinco pilares que, quando bem aplicados, transformam o website em uma ferramenta poderosa de atração, conversão e autoridade no digital.

A seguir, exploramos os principais segredos por trás dos sites institucionais com boa performance:

1. Estratégica SEO, local e multicanal

Sua empresa pode ser referência em um setor ou ter o melhor produto da categoria. Mas, se o site institucional não aparece nos destaques e nas primeiras posições do Google, é preciso encarar a realidade: a sua marca praticamente não existe no digital.

E isso tem um preço. Sem tráfego orgânico consistente, a única saída é investir continuamente em mídia paga, um caminho caro e insustentável no longo prazo.

O impacto vai além do custo: as pessoas usam a internet para tirar dúvidas sobre produtos, fazer compras online e buscar soluções geograficamente mais próximas de onde vivem. Elas também usam a IA para pedir recomendações sobre absolutamente tudo. Se a sua empresa não aparece como sugestão, uma das causas pode ser a baixa produção de conteúdo relevante com as palavras-chave corretas para o seu setor.

Ou pior:

Conteúdo mal estruturado, sem marcações adequadas no código, o que dificulta a leitura por buscadores e ferramentas de IA.

Para mudar esse cenário, é essencial investir em um conjunto de estratégias de SEO que melhorem o desempenho do site nos resultados orgânicos dos buscadores (Google, Bing, entre outros) e fortaleçam a visibilidade da marca no digital.

O SEO Estratégico vai além: ele integra diferentes plataformas, dialoga com diferentes pontos de contato e se adapta às novas tecnologias.

Entenda como cada tipo de otimização contribui para fortalecer a presença online da sua empresa:

SEO ON PAGE

O SEO On Page se refere às ações realizadas diretamente nas páginas de um website. Envolve o uso adequado de palavras-chave nos títulos (Title), subtítulos (Headings H1, H2, H3), URLs e meta descriptions.

Também inclui os textos que aparecem nas páginas, muitas vezes descrevendo produtos ou serviços. Contempla a estrutura do conteúdo, a responsividade (experiência em dispositivos móveis) e a experiência do usuário (UX).

As hiperligações (ligações internas entre páginas por hiperlinks) e uma hierarquia clara de informações também favorecem a compreensão por parte dos buscadores e dos visitantes.

A inteligência na organização do conteúdo é um dos principais fatores que elevam a rastreabilidade de um site institucional.

SEO OFF PAGE

Já o SEO Off Page diz respeito às iniciativas externas que contribuem para aumentar a relevância e autoridade de um site institucional. Isso inclui a construção de uma estratégia de backlinks (links que apontam para o seu site a partir de outros domínios), parcerias com portais de conteúdo, veículos de comunicação e ativações em redes sociais. Uma das maneiras de fazer isso é através de uma assessoria de imprensa estratégica.

Além de ajudar no ranqueamento, essas estratégias expandem o alcance da marca e geram novas fontes de tráfego. Uma boa estratégia de SEO Off Page também reforça a reputação digital da empresa, de maneira geral.

SEO TÉCNICO

O SEO Técnico se refere às otimizações estruturais e funcionais que garantem que um site institucional seja rastreável, indexável e rápido.

Durante o desenvolvimento de um website, é fundamental implementar boas práticas de SEO técnico, garantir códigos limpos e leves, estruturar corretamente os headers e otimizar as imagens por meio de textos alternativos (alt text).

A velocidade de carregamento das páginas (pagespeed) também deve ser prioridade desde o início da criação de sites institucionais. Para isso, é essencial o uso correto de tags HTML, sitemaps, arquivos robots.txt, estrutura de links, arquitetura de informação e bons indicadores do Google Core Web Vitals.

Sites lentos, mal estruturados ou com falhas de rastreamento comprometem a experiência do usuário e tendem a ter menor prioridade nos buscadores.

IA PARA SEO ou SEO PARA IA

Com a ascensão da Inteligência Artificial e das buscas generativas (como o Google SGE), os sites precisam ser otimizados para essa nova realidade.

Além de criar conteúdo objetivo e alinhado à intenção de busca, é preciso usar palavras-chave nos subtítulos (headings H1, H2, H3, H4).

Tenha em mente que você precisa otimizar conteúdo para pessoas e para robôs. Normalize isso.

A estrutura da página, a organização em blocos de conteúdo e a inteligência semântica vão definir a relevância dos sites institucionais nas buscas por IA.

Já no que se refere ao uso de IA para SEO, você pode utilizar a Inteligência Artificial na análise de palavras-chave estratégicas para ampliar o campo semântico dos conteúdos, pesquisar concorrentes, agrupar dúvidas por temas, criar infográficos, vídeos, entre outros. Plataformas como a Niara trazem diversos avanços para o trabalho de SEO com o uso da IA.

Artigo Inteligência Artificial

IA na Prática

Quer entender o que é Inteligência Artificial e como ela pode ser aplicada na prática?

Confira o Artigo

2. Conteúdo Estratégico para SEO

O conteúdo estratégico para SEO continua sendo um dos principais segredos da boa performance digital. Nos sites institucionais, isso significa produzir artigos para o blog do portal otimizados para SEO, com foco em palavras-chave com intenção de busca relevante, títulos atraentes e tom de voz alinhado com a marca.

De forma prática, use hiperlinks nos textos do blog apontando para páginas de serviços e produtos. Isso indica ao leitor um caminho natural de navegação caso ele queira saber mais ou contratar a empresa.

Além de manter a atenção do usuário e o tempo de engajamento alto no site, essa estratégia apresenta os produtos e serviços de forma fluida, seguindo o próprio interesse do visitante.

Sugerir artigos relacionados ao longo da leitura também contribui para elevar a taxa de cliques internos, ampliando o desempenho geral do site institucional.

Conteúdos evergreen, atemporais e perenes, também garantem tráfego constante ao longo do tempo. Lembre-se de que conteúdos estratégicos para SEO demoram, em média, 3 meses para apresentar resultados concretos nos mecanismos de busca. Sempre que possível, inclua novos links internos, links internos de referência ou outros destaques nos textos, para atualizar sempre que possível.

Periodicamente, também é válido realizar o chamado Content Pruning, que nada mais é do que a remoção ou atualização de páginas do site que não performam bem. A otimização ajuda a manter o site mais leve e relevante.

Sempre que possível, também vale a pena incluir novos conteúdos em páginas do site que já performam bem. É a qualidade que vai diferenciar o seu conteúdo da concorrência.

CTA para Artigo: O que é um site institucional e por que ter um?

O que é um site institucional e por que ter um?

Saiba o que é um site institucional, o que precisa ter e exemplos inspiradores para Marketing Digital, Growth e visibilidade de grandes empresas.

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3. UX design: boa navegação e geração de leads para conversão

A experiência do usuário (UX) é determinante para a conversão. Um site institucional precisa ser visualmente atrativo, mas, acima de tudo, funcional. O layout deve guiar o visitante, os CTAs (chamadas para ação) devem ser claros e o preenchimento de formulários deve ser simples.

Design responsivo, hierarquia visual e uma jornada fluida aumentam o tempo de permanência no website, reduzem a taxa de rejeição e favorecem o engajamento com o conteúdo. Um bom UX transforma visitas em leads e oportunidades reais de negócio.

Formulários de contato | Cases BASE Digital

Formulários de contato | Cases BASE Digital

4. Análise de dados e da experiência do usuário como rotina

Não basta publicar um portal institucional e esperar resultados imediatos. Um site institucional de alta performance exige monitoramento contínuo dos dados coletados no website. Nunca é tarde para atualizar e melhorar a funcionalidade com novos componentes.

Ferramentas como Google Analytics, Hotjar, Clarity e Google Search Console permitem entender o comportamento dos visitantes: de onde vieram, quanto tempo ficaram, por onde navegaram, onde clicaram e por que saíram.

Essas informações alimentam a tomada de decisão com base em dados reais, possibilitando ajustes em tempo hábil para manter a performance em alta.

Mapas de calor | Clarity

Mapas de calor | Clarity

São justamente esses dados de usabilidade que podem inspirar você a fazer testes A/B em páginas de produtos ou incluir novas funcionalidades.

Mapas de calor de ferramentas como o Clarity, por exemplo, mostram quais são as áreas mais clicadas do site. Muitas vezes, esses dados motivam a criação de um novo botão, ou até mesmo a retirada de um componente que está impedindo o usuário de solicitar um orçamento, por exemplo.

Com mudanças simples com essas, baseada em dados coletados, os indicadores de performance do site podem mudar rapidamente.

5. Monitoramento constante: visualização de dados em Dashboards

Ter relatórios bem organizados é essencial para avaliar o impacto das estratégias em tempo real. Criar dashboards personalizados para a sua empresa no Google Looker Studio, por exemplo, pode ajudar a acompanhar os principais indicadores de desempenho, como tráfego orgânico, tempo de permanência, taxa de conversão, cliques em CTAs, engajamento com o conteúdo, entre outros.

Esses painéis permitem a integração com o Google Analytics e Google Search Console, facilitando o acesso aos dados. Trazem agilidade para a tomada de decisão. E são particularmente úteis para quem não tem familiaridade com esse tipo de ferramenta de performance digital, mas necessita reportar os resultados em reuniões de marketing, relatórios gerenciais e planejar novas campanhas.

Dashboards como esses foram criados pela BASE Digital para Concessionárias Stara justamente para facilitar a análise de dados do site institucional no dia a dia.

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Criação de site institucional com acessibilidade: vale a pena investir?

Essa é uma dica de ouro, que pode ser colocada em prática a qualquer momento, especialmente em relação às imagens e à estrutura visual do site institucional.

Investir em acessibilidade no site institucional não apenas amplia o alcance da comunicação da sua empresa para pessoas com deficiências visuais, auditivas, motoras ou cognitivas, mas também melhora a usabilidade para todos e contribui diretamente para a performance digital.

Cumprir diretrizes como o WCAG (Web Content Accessibility Guidelines) tem se tornado um diferencial valorizado por motores de busca, organismos reguladores e clientes que buscam marcas alinhadas a valores como inclusão e excelência.

Para tornar um site corporativo mais acessível para PCDs, é possível adotar práticas como contraste adequado de cores, textos alternativos (alt text) para imagens, navegação por teclado, compatibilidade com leitores de tela e estrutura semântica clara.

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Exemplos de sites institucionais: case BASE Digital

Para quem trabalha no desenvolvimento de sites institucionais, um dos momentos mais esperados é quando colocamos o novo website de uma empresa no ar. É o resultado de meses de planejamento e cocriação estratégica.

Na prática, a publicação de um novo site institucional é um marco estratégico. Mas, do ponto de vista da performance digital, ela dá início a um período de adaptação. Nos primeiros três meses após o go-live (publicação), é comum haver flutuações nos indicadores. Isso acontece porque os motores de busca iniciam um novo ciclo de rastreamento, reindexação e avaliação da estrutura técnica. Nessa fase, elementos como tempo de carregamento, hierarquia de conteúdo, responsividade e autoridade de domínio são reanalisados antes da estabilização nas páginas de resultado.

Essas oscilações são normais. E quando o projeto segue boas práticas de SEO, performance e UX, a tendência é de recuperação e crescimento sustentável ao longo do tempo.

Porém, há exceções. Em alguns casos, a performance melhora já nos primeiros dias. Foi o que aconteceu com o novo site da BASE Digital publicado em setembro de 2024. Mesmo nos primeiros meses, observamos ganhos consistentes em indicadores técnicos. O Site Health, medido pela plataforma Semrush, passou a refletir uma estrutura sólida e bem otimizada. Já as auditorias realizadas com o Google Lighthouse apontaram avanços significativos em performance, acessibilidade e boas práticas. Atualmente, o índice de saúde do site se mantém acima de 90%, o que reforça a eficiência da arquitetura técnica adotada desde o início.

Um dos fatores que tornaram isso tecnicamente possível foi a migração do Wordpress para o Sanity. O novo Sistema de Gerenciamento de Conteúdo (CMS) permitiu colocar em prática, mais facilmente, os “segredos” para performance digital que recomendamos neste artigo.

O CMS do Sanity possibilitou, entre outras melhorias:

  • Carregamento rápido das páginas (pagespeed), com maior flexibilidade na estrutura de dados consumida pelo front-end;
  • Cadastro e publicação de conteúdos estratégicos para SEO, com flexibilidade de estrutura e campos personalizados;
  • Atualização ágil de páginas-chave, como produtos e cases de sucesso, sem depender de desenvolvedores;
  • Design modular e experiência do usuário (UX) com maior autonomia para ajustes visuais, mesmo sem necessidade de codificação.

Esses exemplos reforçam o quanto a tecnologia por trás do site institucional influencia diretamente na performance digital de uma marca.

Basicamente, esse tipo de arquitetura permite atualizações frequentes e ágeis, empoderando os times responsáveis pela comunicação, especialmente Marketing e Comunicação Corporativa.

Outra evidência concreta está na qualificação dos leads. Após a reestruturação estratégica do site, a BASE Digital passou a registrar uma taxa de conversão de 80% de MQLs (Marketing Qualified Leads) para SQLs (Sales Qualified Leads), o que indica um salto relevante na maturidade dos leads captados via site.

Com leads mais qualificados, a conversão passa a ser apenas o desfecho natural de uma jornada que começa na primeira impressão do cliente ao navegar pelo site da empresa, ainda no topo do funil. Independentemente do produto ou setor, a performance digital depende de experiências que geram conexão e confiança desde o primeiro clique.

Essa melhoria na conversão está diretamente ligada a fatores como tempo de carregamento otimizado, clareza nos CTAs, formulários mais acessíveis e conteúdos alinhados à jornada do usuário, do início ao fim.

O impacto do conteúdo também é perceptível em indicadores orgânicos. Desde a publicação do novo site, o número de cliques via Pesquisa Google cresceu mais de 500%, e a presença de palavras-chave estratégicas entre as TOP 10 posições avançou de forma consistente. Esses resultados indicam que os conteúdos produzidos respondem às dúvidas reais do público e, por isso, conquistam destaque, inclusive em ambientes mediados por IA.

Esse crescimento é reflexo de uma construção técnica e editorial consistente, com foco em SEO, valor para o usuário e clareza estratégica. No fim do dia, gerar leads qualificados faz parte das metas de performance digital porque impulsiona o negócio de forma concreta.

Todos esses indícios apontam que um site corporativo performa bem no digital quando há consistência técnica e estratégica desde o início. É um ciclo completo: os resultados obtidos pelo portal institucional são consequência da técnica somada à estratégia, em uma construção que considera a performance digital desde o planejamento do website, no Discovery.

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Como você pode perceber, tudo está vinculado à tecnologia que dá base, que sustenta um site institucional. Não é à toa que um dos indicadores de performance de um website inclui dados sobre o Site Health.

De alguma forma, parece que boa performance tem tudo a ver com saúde. Na vida e no digital. Lembre-se disso.



Conclusão

Como diriam os grandes cronistas da complexidade humana, nem tudo se revela na superfície. E um site institucional não é diferente. Por trás de cada clique, carregamento e estrutura visual, há decisões técnicas e estratégicas que determinam se uma marca apenas ocupa espaço no digital ou realmente cresce com ele.

Performance digital é um tema denso. Não se trata apenas de velocidade ou design, mas de alinhar boas práticas de SEO, conteúdo relevante, UX inteligente, tecnologia e dados acionáveis. É nesse encontro entre técnica e estratégia que se constroem sites que performam.

Hoje, qualquer negócio com presença online precisa enxergar seu site institucional como um ativo central. Um site desatualizado, lento ou desalinhado com a jornada do usuário pode minar resultados, elevar custos com mídia e prejudicar a percepção da marca.

É por isso que na BASE a cocriação não é um método, é princípio. É mergulho no negócio, é olhar multidisciplinar, é construir com os olhos no detalhe e a visão no todo. Porque um site de alta performance exige estrutura, clareza e presença desde a origem. E isso não se improvisa.

Quando bem feito, um site institucional deixa de ser uma vitrine digital para se tornar um motor de crescimento contínuo, abrindo novas frentes de negócio, inclusive em outros países.

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Autora Dani Rabello
Sobre o Autor:

Dani Rabello

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Dani Rabello é especialista em Negócios Digitais, com mais de 20 anos de experiência multidisciplinar em Serviços, Tecnologia e Educação Corporativa. Sua neurodiversidade oferece uma visão única e diferenciada, permitindo identificar oportunidades estratégicas, com foco em simplificar o complexo e transformar desafios em soluções práticas que geram resultados concretos e sustentáveis.

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